Guardar pra si as coisas boas que virão acontecer num futuro próximo ou distante é a melhor solução para que dê certo aquele objetivo tão trabalhado e conquistado com muito suor ou aquela ajuda de alguém próximo que por gostar de você te ajudou na mais sombria dificuldade que você se encontrava.
Não sou religioso muito menos brinco com as crenças alheias, mas em momentos de dúvidas já busquei ajuda sim numa simples jogada de cartas, num esoterismo mais pesado ou numa palavra paradoxa da tal bíblia (nessa nunca tive sucesso), em questões que envolve outras dimensões, estórias incríveis de deuses e até aquele mais lindo onde fadas, gnomos e elementos se unem achei algumas dúvidas para os meus problemas ou posso ter sido ludibriado por buscar algo que já sabia que eu iria obter nem que fosse demorar, mas em uma dessas visitas intimas a outras tribos que acessam um tal plano não visto a olho nu muito menos sentido por essa matéria incrível que temos ou nem tão incrível assim me diziam coisas para eu ter cautela, cautela.
Sou daqueles que me encho de felicidade e gosto de compartilhar com pessoas próximas, mas essas pessoas próximas nem sempre estão felizes e se sentem ofendidas quando do nada e de forma espalhafatosa você chega gritando, sorrindo, chorando, é um mix de sentimentos que querem sair ao mesmo tempo que até em leves engasgos você acaba caindo. Eu gosto de ouvir, eu gosto de ajudar eu necessito nem que seja um pouco receber uma energia de felicidade e distribuir também para o próximo, para aquele que estar ao meu redor, para aqueles que me cercam.
Sempre em todos os rituais mais exóticos pediam para que eu me calasse e não compartilha-se nada com ninguém, sempre errei nessa parte infelizmente, sou errado em dar o meu melhor para os meus próximos por achar que eles estão felizes por uma glorificação própria mas me perco no achar do certo e acabo não me glorificando e errando em querer demonstrar o meu melhor para aqueles que por algum motivo eu achei que gostassem de mim.
Apenas um conto que depois te conto o resto...
Não sou religioso muito menos brinco com as crenças alheias, mas em momentos de dúvidas já busquei ajuda sim numa simples jogada de cartas, num esoterismo mais pesado ou numa palavra paradoxa da tal bíblia (nessa nunca tive sucesso), em questões que envolve outras dimensões, estórias incríveis de deuses e até aquele mais lindo onde fadas, gnomos e elementos se unem achei algumas dúvidas para os meus problemas ou posso ter sido ludibriado por buscar algo que já sabia que eu iria obter nem que fosse demorar, mas em uma dessas visitas intimas a outras tribos que acessam um tal plano não visto a olho nu muito menos sentido por essa matéria incrível que temos ou nem tão incrível assim me diziam coisas para eu ter cautela, cautela.
Sou daqueles que me encho de felicidade e gosto de compartilhar com pessoas próximas, mas essas pessoas próximas nem sempre estão felizes e se sentem ofendidas quando do nada e de forma espalhafatosa você chega gritando, sorrindo, chorando, é um mix de sentimentos que querem sair ao mesmo tempo que até em leves engasgos você acaba caindo. Eu gosto de ouvir, eu gosto de ajudar eu necessito nem que seja um pouco receber uma energia de felicidade e distribuir também para o próximo, para aquele que estar ao meu redor, para aqueles que me cercam.
Sempre em todos os rituais mais exóticos pediam para que eu me calasse e não compartilha-se nada com ninguém, sempre errei nessa parte infelizmente, sou errado em dar o meu melhor para os meus próximos por achar que eles estão felizes por uma glorificação própria mas me perco no achar do certo e acabo não me glorificando e errando em querer demonstrar o meu melhor para aqueles que por algum motivo eu achei que gostassem de mim.
Apenas um conto que depois te conto o resto...