Músicas

Arrastão no centro de São Paulo

São Paulo já não é mais uma metrópole tranquila em suas tardes de domingo, até agora não se explicar sobre esses fenômenos que vem crescendo conforme a modernidade da cidade...

Dica de chuca

Amigas, vamos falar sobre a chuca, vou dar um dica básica para as lerdas que passam cheque e não sabem o porquê...

Simpatia contagiante

Depois de um belo banho de sais egípcios na minha caixa d'água, passei um perfume marroquino que ganhei de uma amiga da Etiópia, passei um pouco de kolene no cabelo para dar um brilho e menos volume...

A Inveja

Como é a inveja? Pode começar de um botão. Hoje em dia a palavra inveja foi banalizada pela tv do mundo e até mesmo do Brasil...

A peladona da Caixa Econômica

Hoje em mais um dia rotineiro, resolvi ir ao banco pagar uma conta, na verdade fui na caixa mesmo...

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Só o horizonte entende.

Guardar pra si as coisas boas que virão acontecer num futuro próximo ou distante é a melhor solução para que dê certo aquele objetivo tão trabalhado e conquistado com muito suor ou aquela ajuda de alguém próximo que por gostar de você te ajudou na mais sombria dificuldade que você se encontrava.
Não sou religioso muito menos brinco com as crenças alheias, mas em momentos de dúvidas já busquei ajuda sim numa simples jogada de cartas, num esoterismo mais pesado ou numa palavra paradoxa da tal bíblia (nessa nunca tive sucesso), em questões que envolve outras dimensões, estórias incríveis de deuses e até aquele mais lindo onde fadas, gnomos e elementos se unem achei algumas dúvidas para os meus problemas ou posso ter sido ludibriado por buscar algo que já sabia que eu iria obter nem que fosse demorar, mas em uma dessas visitas intimas a outras tribos que acessam um tal plano não visto a olho nu muito menos sentido por essa matéria incrível que temos ou nem tão incrível assim me diziam coisas para eu ter cautela, cautela.
Sou daqueles que me encho de felicidade e gosto de compartilhar com pessoas próximas, mas essas pessoas próximas nem sempre estão felizes e se sentem ofendidas quando do nada  e de forma espalhafatosa você chega gritando, sorrindo, chorando, é um mix de sentimentos que querem sair ao mesmo tempo que até em leves engasgos você acaba caindo. Eu gosto de ouvir, eu gosto de ajudar eu necessito nem que seja um pouco receber uma energia de felicidade e distribuir também para o próximo, para aquele que estar ao meu redor, para aqueles que me cercam.
Sempre em todos os rituais mais exóticos pediam para que eu me calasse e não compartilha-se nada com ninguém, sempre errei nessa parte infelizmente, sou errado em dar o meu melhor para os meus próximos por achar que eles estão felizes por uma glorificação própria mas me perco no achar do certo e acabo não me glorificando e errando em querer demonstrar o meu melhor para aqueles que por algum motivo eu achei que gostassem de mim.
Apenas um conto que depois te conto o resto...

terça-feira, 27 de maio de 2014

Fui ajudar dois deficientes e quase apanhei

É gente, por pouco não levei uma surra daquela por causa de um simples equívoco praticado por eu mesmo.
Estava eu passando lindamente na rua, nas proximidades do P. do Carmo quando presenciei dois meninos dançando de forma diferente, até achei que fossem deficientes e com muita garra fui tentar ajudá-los pois os mesmo estavam na rua, onde passavam muitos carros, fiquei aterrorizado e fui tirá-los de lá néam, pois eles poderiam sofrer algum acidente e no exato momento não vi nenhum familiar daqueles jovens no local, mas ouvia bem alto uma poluição sonora que estava acabando com meus tímpanos, era tanto palavrão naquele trecho pseudo musical que tive que me transformar friamente em um super-herói para poder salvar os meninos.
Ao avistar ao longe os passos meios que desconsertantes e umas jogadas de mão que ia na boca, no olho e no ouvido, tratei logo de correr pois ingenuamente achei que aquilo se tratava de algum problema psicológico no qual eles se encontravam, a música estava tão alta que ouvia-se do ponto onde eu estava e olha que não era perto, mais ou menos uns 700 metros.
Rapidamente corri até os erês e já peguei um no colo e levei para a calçada, estava tão apreensivo com aquilo que só estava pensando em tirar o outro da rua e pedir por ajuda nas casinhas que tinham perto da rua, eis que quando fui pegar o segundo menino o outro grita:
- você está tirando? - peguntou um dos meninos
- Claro, fica ai que já chamo ajuda (disse-lhe com entusiasmo)
- Ê mano, ta loco tio? - perguntou o segundo garoto
Eu confuso, cosei a cabeça e perguntei aos dois se eles estavam bem, eles sem entenderem nada com tom agressivo começaram a fazer ameaças.
Em um momento de raiva súbita aos berros disse aos dois:
- Vocês fizeram eu descer até aqui correndo, minha bronquite até atacou porque eu estava afim de ajudar vocês dois e agora vocês estão me tratando com agressividade? Me dê dois motivos pra eu não rodar a baiana e quebrar a cara de vocês, seu charlatões.
Meus amore de repente escuto uma voz que ecoava atrás de mim perguntando o que estava pegando, quando olhei para trás tinha três cafuçus enormes com sangue nos olhos, matematicamente virei da Xitaran e corri a mesma rua que havia descido, ninguém me pegou.
Estou até agora chateado pois eu queria apenas ajudar, mas fui tratado com indiferença pelos demais. Estou triste e sem chão, é difícil fazer uma boa ação no Brasil.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Fui abduzido no meu sonho.

Em mais uma viajem bafônica de mais um sonho louco e tão real embora surreal, fui abduzido por um alienígena um tanto simpático porém bipolar de mais. Confesso que não sentir medo em momento algum, apenas questionamentos sobre o porque de eu estar naquela cama fria futurista sendo analisado de forma inexpressiva por aquele Alien abusado que pouco caso fez se eu estava gostando ou não de ser investigado.
Tudo começou assim:
Eu estava me diversificando em cenários de sonho, até parecia aquele filme A Origem, onde o pessoal tem total controle sobre o seu subconsciente, passei por outras épocas, fui fidalgo, embarquei em desenhos criados pela minha mente fértil e perspicaz, fiquei rico em um ciclo de sonho e no outro que mais tardou, empobreci e passei até fome, tão triste essas variações de projeções ''sonolísticas''.
Quando me adaptei em um cenário do sonho, onde eu tinha comida, videogame, minha mãe, meus melhores amigos e o meu amor, eis que do nada me surge um extraterrestre reluzente com uma cabeça tão grande que logo me simpatizei e fui correndo fazer amizade. Da minha imensa ingenuidade logo fui ludibriado pelo ser misterioso de aparência tranquila, dócil, frio e calculista (essa é a minha visão dele), ele me encantou por sua aparência exótica nunca vista por ninguém, só por mim, achei aquilo tão hype e misterioso que com certeza seria um must tê-lo no meu ciclo de amizade, assim poderíamos debater sobre diversas coisas e com certeza eu conhecer um pouco da vida dele e ele um monte da minha vida, mas isso só passou por um simples raio de flash cósmico na minha cabeça dentro do meu próprio sonho, quando fui acordar estava eu em uma cama futurista, amarrado de forma sádica sendo examinado por ele.
Por mais que eu estava submisso totalmente entregue aqueles exames, minha boca estava livre e falei um monte, pobre de mim, não obtive nenhuma resposta daquele extraterrestre safado, tentei falar várias línguas pois sou meio Gretchen, um pouco poliglota mas tudo sem sucesso.
Quando minha voz já estava ficando fraca, dei uma parada de uns minutos até que houve o primeiro contato do menino galáctico para comigo e por incrível que pareça ele falava português e me explicou o porque do processo de abdução, algo em mim chamou a atenção dele e isso foi devido o meu controle sobre o meu subconsciente, depois de uma rápida conversa ele disse que iria me entregar novamente para o meu plano de sonho para que eu criasse dúvidas sobre se foi uma realidade paralela ou apenas um sonho.
Bom eu não se se aconteceu mas eu fiquei pensando nisso no meu plano de sonho e ao acordar de mais uma projeção do meu subconsciente fiquei tentando interpretar essa surrealidade real.
Será que tudo aconteceu ou foi apenas um sonho em cima de um outro sonho que afundou para outro plano e de quebra me trouxe de volta para essa materialidade terráquea? Tenho que parar de tomar café.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

A inveja

Como é a inveja? Pode começar de um botão.
Hoje em dia a palavra inveja foi banalizada pela tv do mundo e até mesmo do Brasil, mas a verdadeira inveja é tão perigosa que pode levar do assassinato ao suicídio.
O invejoso é igual o alcoólatra ou o bagunceiro, nunca admite pra si próprio o que são, a inveja pode começar bem simples a partir de um anel de plástico, daqueles que vem em brinde.
Eu posso comprar esse anel e ficou bom no meu dedo, combinou com a minha pele, combinou com os meus olhos, despertou o meu lindo sorriso. eu acho que combina comigo, pois
é meu, eu posso achar isso, e esse meu achar perante o meu anel fez com que as pessoas ao meu redor gostassem dele em mim, calma é apenas um anel.
O invejoso compra o mesmo anel de plástico, mas o anel não chamou tanto atenção no dedo dele como no meu, as pessoas não elogiaram tanto, perante isso o invejoso passará não querer seu pequeno acessório de plástico, cobiçando o meu, e logo depois disso ele rouba o meu anel e quando ele estiver sozinho com algo meu ele vai se vangloriar com o meu item, sorrindo para o espelho por ter obtido algo tão desejado. Quando ele sair na rua ninguém vai dar atenção para o então anel dele, o meu ainda será o mais olhado e curtido, ai é nesse momento que a inveja ganha uma parceira, a raiva.
O invejo sentirá raiva de ter sentido admiração pelo meu anel, que causou o furto, que causou a inveja e que está pairando na raiva. Ele vai achar que o anel está com problema, dai ele vai quer o meu dedo.
- Como assim o mesmo anel fica mais bonito nele com 5 dedos e eu com os mesmo não fica assim em mim? Eu vou matá-lo! Dai vem o assassinato mental onde o invejoso começa criar sua psicopatia ao ponto de ir além dos seus mais obscuros pensamentos. E quando alguém perguntar algo sobre o invejado, o invejoso dirá que tem ódio, raiva, e afirmar isso das formas mais baixas formas possíveis, sabe por quê? É nesse momento que o invejoso descobre que o dom de atrair elogios não está em um anel de plástico que ele possa comprar, está na pessoa na qual está usando.


terça-feira, 13 de maio de 2014

De Maurício foi pra Suelen

Pois é amigas, morreremos e não iremos ver nem um terço de todas as coisas que nos deixam boquiabertos.
Em mais uma saga na busca por um prazer, uma real de 1 hora com aquele famoso tapinha nas costas que damos ou recebemos do boy magia, nos dando boa sorte e dizendo até um dia, esse que nunca mais se repete ou se repetir é porque você está mais gostoso ou apenas pra suprir uma necessidade de mais um momento, infelizmente em suas maiorias, as famosas ''reais sem enrolação'' são assim.
Eu estava transtornada em fazer um atendimento, estava sem grana pra ir pra algum lugar e na agenda do meu celular já não se via mais alguém tão interessante para repetir um orkontro sexual, queria fazer a clássica e resolvi ligar no chat fone gay, um pouco pré-histórica porém quando o assunto é necessidade humana não negamos isso de jeito nenhum a nós mesmo, é um lance meio que de outro plano, a punhethenha não resolve mesmo dai é necessário o contato físico, psíquico e outras derivações alucinógenas de orgasmos esses que podem ser de extrema eficácia ou pouca, ai já vai depender do seu eu.
Estava com tanta vontade de uma ''furança'' que nem precisava tocar minha parte íntima pra ela ficar de pé, o pensamento estava tão voluptuoso que a cada 10 segundos minha neca subia e em 5 segundos ela cai para um leve descanso e logo se levantava de novo.
Liguei eufórica no chat por telefone, fiz a clássica mesmo pois eu estava querendo fugir dessa mesmice futurista, queria ouvir a voz e imaginar o boy magia do outro lado, esse que logo mais tarde iria ao encontro e ao me deparar com todo aquele perfil dado aos meus ouvidos fugia de seu contexto, mas eu estava perturbada querendo um ''xaxo'' e com convicta certeza tinha um encosto ao meu lado querendo também suprir um pouco dessa energia pois eu fiz a guerreira e não desistir, também o boy não era de se jogar fora, ele só não tinha uma perna e também não tinha 1,80 mas era educado e escondeu a chave do ap rapidamente para me explicar o porque da mentira, até pensei em da-lhe uma rasteira mas houve pena da minha parte.
Em alguns segundos eu gravei uma mensagem de voz para jogar naquela rede de pegação telefônica, a mesma era assim: Sou branco, discreto, ativo, tatuado, dominador feat carinhoso, chama no 2 (número que é clicado para chamar no privado), logo em menos de 5 segundos esse menino me chamou, houve uma identificação na qual meu órgão genital já ficou ereto esperando apenas o horário do encontro, nos falamos por volta de uns 3 minutos, ele estava a fim e eu também, perguntei seus traços e ele me disse que tinha 1,80 75 kg, corpo legal, moreno claro e blá blá blá, fiquei encantado e logo pedi o endereço da gay para irmos acasalar, antes eu tivesse ficado em casa mexendo no feissy ou assistindo tv.
Me arrumei rapidamente e partir para o ap da gay, ele mora no 17º andar de um prédio muito famoso ali na região central, toquei a campanhinha, ele abriu a porta e se escondeu atrás da mesma, fui entrando em sua casa para averiguar se tinha alguma coisa sobrenatural (não costumo ficar na casa de alguém quando minha cabeça começa a doer, deve ter algo pesado no ambiente), estava limpa quando viro-me para o boy que o olho dos pés a cabeça sinto falta de um membro e esse era sua perna e também sentir falta de sua altura, eu confesso que ia embora pois achei um absurdo ela ter mentido, nem se passou pela minha mente pegar aquela moleta e dar na cabeça dela vai que a gay alegasse que eu estava tentando ''elzá-lo'', fiz a culta e gritei: ai amigo não vai rolar, tenho que ir embora, me desculpe.
Ele me olhou com aquele olhar do gatinho do Sherek e eu não tive escolha, ele pediu para eu me sentar e começamos a conversar e ele me explicou a situação, que ele sofre muito preconceito e tals eu entendi perfeitamente como ele sofre com isso e resolvi interagir com um novo conhecimento e o perdoei pela mentira.
Começamos aquela saliência, não beijei sua boca devido meu profissionalismo, pedi para que  me levasse aos seus aposentos pois não estava na vibe de fazer algo no sofá, começamos todo o enrendo e quando estávamos quase atingindo o orgasmo a bee deu um pulo da cama que vi nascer uma perna imaginária e ela foi correndo para o banheiro dizendo para eu esperar que ela vinha rápido, até achei que fosse cheque que ela tinha passado mas a camisinha estava limpa, dai já achei que ela ia pegar uma arma sei lá mas não demonstrei medo, ele demorou uns 3 minutos eu já estava apreensivo, quando a gay me aparece ela estava toda trabalhada em Xuxa codinome Suelen, rapidamente minha neca caiu, ficou murcha eu com cara de palco passada com aquela cena e ela toda no personagem, rapidamente dei um mortal me levantei e fui em direção a monstra e tirei a peruca da cabeça dela, joguei no chão e só não levei embora pois era de nylon. Ele me pediu mil desculpas mas fiquei horrorizado com aquilo que nem a boca abrir para demonstrar raiva ou insatisfação, fiz a Britney e sair muda e pálida, na recepção do prédio o porteiro muito do curioso perguntou se tinha ocorrido algo, eu apenas balancei a cabeça e partir pra minha casa.
Agora só saio com alguém quando o boy tiver um cam, para evitar contratempos.
Em tempo: nessa rapidez de personalidade o boy queria que eu o chamasse de Suelen, nem ousei perguntar o motivo, apenas retirei minha dignidade de lá rapidamente.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

O michê assaltante.

Hoje eu queria fazer algo bem diferente, uma caridade talvez, na verdade queria realizar um fetiche meu, tenho uma vontade tremenda de pagar um michê pra saber como é, se vale a pena o dinheiro gasto, mas toda vez que penso no assunto e no dinheiro que vou gastar com uma única pessoa, acabo achando melhor e prefiro ir gastá-lo com comida ou jogando videogame (duas coisas que amo). Entrei em um site um tanto famoso que não citarei o nome para procurar algum michê babadeiro, versátil claro. Ao abrir aquela página você tem três opções de busca, sendo elas; mulheres, travestis e garotos. Dei uma passada por cada parte e fiquei chocado com as necas nervosas das travas, todas possuídas por um instrumento de dar inveja pra nós homens.
Chocado com as travas partir logo para os boys, quando acesso a tal página me deparo com um monte de bicha carteirão encobertas com muito photoshop e dotes mentirosos, perigosas do grindr que fazem vício e também um programinha de vez em quando pra poder garantir o dinheiro do aluguel do flat ou da kitty onde as mesmas residem. Em tempo: se eu procuro um boy, vejo aquela foto maravilhosa no site e pessoalmente vejo o Jason, com certeza ele apanha, propaganda enganosa é crime, não sou obrigado.
De todos os perfis que procurei, três me chamaram a atenção, fui ligar e ao perguntar o valor do entretenimento o mais barato ia me sair cerca de R$300,00 calma né gente, 300 reais é uma calça pra uma jovem de 16 anos. Rapidamente eu disse para o acompanhante que a copa é só o mês que vem e que seu preço estava abusivo, tentei apresentar um vale desconto via fone mas ele recusou. Transtornado em realizar esse fetiche, pensei em passar ali na Praça da República onde tem grande concentração de cafuçu que cobram até pelo preço Vanessão de qualidade, coloquei minha papetty do seninha, um short acima do joelho, uma regatinha básica e um óculos retrô na feissy, tomei dois imosec pois pra economizar água terei desconto na conta, e partir.
Cheguei na Praça da República e já tinha uns meninos oferecendo seus serviços ao público, eu tímido que sou fiquei encostado em uma grande em pose da deusa Vênus esperando algum desses garotos chegar em mim, até que veio um oferecer seus dotes trabalhísticos me oferecendo uma leve micharia de 15 cm, olhei no fundo da alma dele com ojeriza e disse que eu poderia regurgitar tal membro, estava afim de praticar pompoarismo e sua medidas não seria tão interessantes assim, a gay saiu nervosa, gritou uma palavrões mas ficou de boa.
Hoje pelo o que percebi o movimento estava um pouco que grande, fiquei uns 45 minutos com a mesma pose em clima de sedução esperando alguém e nenhum veio, talvez eles pensaram que eu estaria também trabalhando, até que de repente me chega um anão safado oferecendo seus serviços, fiquei chocado com o abuso mas dei atenção pra ele pra não fazer a chata, conversei um pouco e logo coloquei aquela micro entidade pra subir. Eu já estava cansado de ficar ali quando de repente me aparece um homem gostoso com jeito e pinta de pedreiro perguntando o que eu estava fazendo parado naquela grade, logo disse a ele que eu queria diversão, ele muito ogro falou vamos, nem pensei duas vezes e fui, perguntei antes se ele sabia de algum lugar e o lixo era tão mavambo que queria ir naquelas cabines sujas, aceitei pois iria economizar no motel e só pagar 5 reais pois as fichas são baratas. No meio do caminho o mafará gruda no meu braço e pede pra eu passar tudo pra ele, até então eu achei que era uma forma de conquista mas era assalto, ele gritou comigo que aquela saliva em micro pingos veio em meu rosto virei na pomba-gira e dei uma rasteira no lixo, estava com uma revista na mão e dei na cara dele sem ver a quem, enquanto ele estava no chão olhei para os quatro cantos e matematicamente sair correndo pois se ele levantasse eu iria apanhar bonito, naquele momento de fuga nem a polícia me pegaria.
Infelizmente ou felizmente não realizei meu fetiche e vou deixá-lo adormecer por mais alguns anos, estou ileso, logo depois da fuga passei em uma rede de fast food e gastei o dinheiro com comida, estou um pouco cheio e até o efeito do imosec passar vou estar sentindo que dentro de mim foi enchido bexigas com gás hélio.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Tirei a entidade com um beliscão

Hoje ao ir no poupa tempo, ouvir uma risada tenebrosa e debochada, era uma gay e suas seguidoras na passarela  do metrô Itaquera dando muita pinta e brincando com coisas serias, desrespeitando e debochando com a crença alheia, achei aquilo ofensivo e fui realmente apagar, na verdade exorcizar aquela falsa entidade que era visível.
De longe já se via uma baixaria, palmas e palavrões, uma mais baixa que a outra, eu até ia passar direto até que a suposta entidade me chamou, tentei fazer um leve carão e o desentendido mas logo fui surpreendido e chamado por uma bee que dizia que a pomba-gira do amigo dele queria falar comigo, detalhe que a monstra estava tão no personagem que tinha com ela até uma garrafa de de pinga. Cheguei todo desconcertado, a pomba-gira me mediu dos pés a cabeça e começou a falar um monte de coisa e até a me cobrar satisfações querendo saber por onde eu andava, se realmente fosse uma entidade ela saberia todos os meus passos, pensei comigo.
Cata o dialogo:
Pomba-gira: eu sei muito bem o que você anda fazendo, cuidado!
Eu: estou protegido em zinco amiga, toddynho todo dia - debochei.
Pomba-gira: você me conhece e sabe que eu não sou pra brincadeira, HAHAHAHA (risada alta com picos sonoros de deixar qualquer um surdo)
Eu: o que você quer de mim queridinha?

Pomba-gira: quero um perfume e você terá que dar para o meu cavalo.
Gente, para neam! É muito abuso eu ter que ouvir essas coisas logo cedo, e ser cobrado por uma falsa entidade que nem me disse nada de útil, o pior que queria uma perfume e ainda deu a marca, era da botícario.

Em um momento de ligeiro pensamento, resolvi colocá-lo para fora e disse para a pomba-gira:
Vamos ver se você é quem é mesmo.
Ela desentendida ficou calada, nesse momento nem pensei duas vezes e ''belisquei" o peito da safada que a entidade subiu em dois tempos, ela ficou toda torta e eu não soltava, até que ela pediu pra parar.
As outras amigas já estavam montando retaguarda pra querer uma leve confusão, ai sim encarnei uma entidade masculina muito raivosa e só esperei o atraque. Não houve confusão mas falei com bee que com coisas serias não se brinca e que ela deveria se mancar e ir procurar um emprego, viver de close e pinta e não é interessante, e usar o nome de uma entidade pra fins causativos não é bom. Nada valeu a pena o que eu tinha dito, ela mesmo assim se fez de desentendida e que não se lembrava de nada, quase que quebro minha trakinas na cara da perfídia mas eu estava com tanta fome que não iria desperdiçar minha bolachinhann.
Não é a primeira vez que eu vejo esse quarteto dando pinta espiritual no bairro, da próxima espero estar com uma balde cheio d´água e expulsar mais uma vez esse encosto da mentira.

domingo, 4 de maio de 2014

A Peladona da Caixa Econômica


Hoje em mais um dia rotineiro, resolvi ir ao banco pagar uma conta, na verdade fui na caixa mesmo enfrentar aquela fila gigantesca que mais me lembrava uma competição de gritos, xingamentos e até um boymagia que queria agredir uma funcionária.
Eu estava tranquilamente sentado, claro, esperando minha senha ser chamada, só tinha umas 27 pessoas na minha frente até que normal para um banco como a Caixa neam?! Detalhe que só tinha dois caixas em funcionamento e o sistema segundo os funcionários estava mais uma vez a desejar, o jeito era esperar mesmo pois nada poderia ser feito. O estresse de um foi passando para o outro e para o outro e de repente o povo já estava xingando, gritando, todo um reboliço, eu não fiz nada, afinal sou uma pessoa fina feat educada apenas cruzei minhas pernas, estava camuflado com um óculos de lentes pretas pois eu não queria que o verde do meu olho oceano caribe fosse tão visto pelos frequentadores daquela agência. Em um grito muito do alto dado pelo gerente, o povo se acalmou mais e novamente os nervos se firmavam em extrema harmonia. De repente eu escuto um grito de uma mulher na parte dos caixas eletrônicos que fica do lado de fora da agência (ela berrava): vou entrar pelada para protestar, tirou toda sua roupa, ficou só de calcinha e não bastasse esse protesto bafônico a mesma estava de absorvente em uma calcinha de fio um pouco fino, eu não sabia se ria, se chorava porém aquela vergonha alheia me deixou tão constrangido que fiquei boquiaberto com a causadora que protestava pelo simples fato de não ter um fato para protestar.
Essa agência é nova e já se fala que todo dia tem um babado diferente, acho que vou começar a pagar contas só lá pra minha mente se expandir e eu passar um pouco dessa maneira de vida "barraqueira" pra vocês.
A polícia não foi acionada, ninguém se machucou e depois que a moça foi embora o sistema retornou ao normal e assim a fila caminhou com mais agilidade.