Músicas

Arrastão no centro de São Paulo

São Paulo já não é mais uma metrópole tranquila em suas tardes de domingo, até agora não se explicar sobre esses fenômenos que vem crescendo conforme a modernidade da cidade...

Dica de chuca

Amigas, vamos falar sobre a chuca, vou dar um dica básica para as lerdas que passam cheque e não sabem o porquê...

Simpatia contagiante

Depois de um belo banho de sais egípcios na minha caixa d'água, passei um perfume marroquino que ganhei de uma amiga da Etiópia, passei um pouco de kolene no cabelo para dar um brilho e menos volume...

A Inveja

Como é a inveja? Pode começar de um botão. Hoje em dia a palavra inveja foi banalizada pela tv do mundo e até mesmo do Brasil...

A peladona da Caixa Econômica

Hoje em mais um dia rotineiro, resolvi ir ao banco pagar uma conta, na verdade fui na caixa mesmo...

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Briguei com a vizinha.

Hoje dia 19/09/2014 choveu aqui em SP, foi uma chuva safada mas que deu para limpar muitas calçadas e até mesmo ruas. Hoje quando sai para ir comprar pão, do quintal da minha casa já se ouvia aquele barulho de desperdício de água e já estava preparando meu psicológico, samba e linguajar rico em argumentos para poder sapatear nessa tempo gostoso na feissy da pessoa que estava desperdiçando água a toa já que essa cidade tem tempo previsto para esse bem comum acabar, eu precisava de uma confusão matutina e olha que sou uma pessoa muito bem equilibrada, cata o enredo.
Eu: querida, com o problema da água que a cidade vem sofrendo qual a necessidade desse desperdício?
Vizinha: se você não percebeu eu estou lavando a minha calçada e usando a água que eu pago e não a sua e muito menos lavando a sua calçada.
Meu sangue azul marinho subiu logo para a minha cabeça, grudei naquela mangueira e puxei mesmo, comecei a falar um monte de coisas pois não tinha necessidade nenhuma dela lavar a calçada pois a chuva já tinha feito isso e que não era a primeira vez que ela estava desperdiçando água a toa.
Gente a mulher pegou a vassoura que ela estava na mão e meteu na minha cabeça, foi ai que o barraco se estendeu pois eu mostrei que não era um cabo que ia me parar, quebrei o mesmo nas coxas e nisso a água caindo, foi quando me veio a ideia de que eu poderia molhá-la para retribuir a agressão, foi um barraco tamanho que veio toda a família dela para fora e eles diziam que iam chamar a polícia, eu gritava mais alto que podia chamar que eu ia também falar umas verdades e tenho provas concretas de que o demônio do filho dela fica jogando pedra no telhado de casa, até cocô do cachorro já jogaram aqui, realmente eu estava no meu limite com esse povo.
A bola abaixou, a racha entrou para a casa dela e eu voltei para trocar a roupa que estava molhada também, e melhorar calombo que ficou na minha testa. Antes claro que deixei um recado que se eu vê-la de novo limpando essa calçada sem necessidade eu vou ter que ser um pouco mais agressivo.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

O pecado do prazer - Micro conto

Eu tenho saudade de brigar pela causa religiosa, tenho saudades da época em que eu era coroinha e aquele padre magia de 30 e poucos anos me alisava com segundas intenções.
Na infância eu tinha uma energia de atração, era como se um terceiro sexo se encaixasse e tomasse conta de mim, minha mente era outra. Detestava carrinhos, esconde-esconde eu só brincava se houvesse segundas intenções, eu nunca enxerguei as coisas com pureza e olha que sempre detestei essa palavra, eu não queria ser puro, queria me satisfazer, a vida é muito curto e os meios que me faziam pensar assim eram os melhores para o meu eu.
Nunca tive um conflito interpessoal, sempre soube o que eu estava fazendo, a hora de começar e parar. Observava tudo e todos antes de fazer qualquer ato libidinoso, a discrição era meu alicerce para minhas satisfações, uma mente prodígio com tão pouca idade.
Olhava para umas amigas da época e todas eram tão cafonas, tão caretas, era fácil seduzir os cafajestes tarados que necessitavam de algo diferente, inovador, único, eu era a verdadeira puta do capitalismo, roubava beijos e fazia coisas absurdas e sempre após isso eu fingia que não tinha ocorrido minha cara irônica sempre foi um mistério, minha persuasão uma dádiva incrível e invejada.
Sou o pecado todo escupido numa matéria que um dia vai ter fim, aproveitei minhas vontades e não me abstive de realizá-las mesmo que com parceiros proibidos, esses que vinham até mim e eu sempre estendia a minha mão.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Nada justifica

Estava lendo em uma rede folclórica torpe uma matéria onde mostrava um rapaz homossexual sendo agredido por taxistas furiosos. Segundo o relato no corpo da matéria o jovem teria flertado via mensagem em busca de uma saliência com um cafuçu taxista, apenas para resolver seu fetiche, detalhe que o app que o menino usou para fins sexuais foi um desses famosos que usamos para pedi um táxi para nos locomovermos para qualquer lugar.
Em tempos de apps voltados para a pegação homossex, esses meninos libidinosos preferem a adrenalina de atender um bofe com traços fortes de selvageria ht, nisso acabam quebrando a cara e muitas vezes apanhando ou sendo martirizado em praça pública. Os cafuçus que fizeram uma emboscada pra pegar o menino já chegaram na voadora e sem desculpas bateram mesmo no indefeso garoto que saiu aos berros pedindo socorro, isso ocorreu comigo quando eu tinha uns 17 anos, porém naquela época eu nem tinha celular ou grindr, era época orkut e eu nem era tão mafiosa sexualmente assim.
Um dia num passado de muitos que já tive, eu era uma bee de frequentar o Parque do Carmo pois eu sempre gostei de fazer a linha ecológica, sexo pra mim tinha que ser junto à mãe natureza junto também com todos os elementos desse ecossistema incrível. Fazia a linha sustentável e abraça árvores e até mesmo imitava animais para tentar achar alguém para um leve acasalamento até que um dia me dei mal.
Era uma tarde de verão, eu com o cabelo grande, olhos verdes floresta amazônica e uma cara de puta pidona e com o melhor de tudo, com uma idade atrativa para caras babões que queria uma brincadeira feroz de estremecer e desmatar qualquer floresta passeava lindamente e saltitante deixando um rastro de perfume comprado em loja esotérica para chamar boy magia (funciona viu gente). Em uma voltinha de cinco minutos apareceu um cara de sorriso largo, papo amigo feat encantador que me rendeu com sua lábia e me levou para o mais longe que eu já tinha ido naquele parque, estava tão na dele que nem me importei com a distancia e fui atrás e quando chegamos no local certo a cacura mudou totalmente seu modo de agir e aquele homem galanteador se tornou um agressivo e mandão, cata:
- Olha aqui seu viado, você vai fazer tudo o que eu mandar ou você vai morrer!
- Calma moço, por favor. - Respondi.
O lixo me deu um tapa na cara que vi estrelas mas mantive a calma e pensei como um computador novo em como sair dali ileso, só que correndo não daria, ele me derrubaria com certeza ai me veio a ideia de obedecer seus mandamentos e quando ele mandou um pagar um suquinho eu fui com tudo, prendi minha respiração e dei uma mordida naquela neca pequena e empurrei o cara que ele foi cair em um buraco que tinha no matinho. Com pose e olhar frio, limpei minha boca, vi ele se levantando e gritei bem alto:
Gostou meu amor? E sair correndo cortando o mato e pulando como um cervídeo.
Corri tanto que nada podia me parar, esqueci até da minha bronquite que me limita, mas o lixo não me pegou e o que mais me irritou além do tapa é que ele era ativo e não passivo, ele mentiu duas vezes pra mim.
Bom, mas escrevendo serio agora, eu não poderia está aqui relatando isso, foi uma imprudência minha assim como ocorre com muitos meninos safadinhos e imaturos, deixar o tesão falar mais alto é um perigo constante, eu tive sorte porém muitos não tem a mesma então gente vamos nos policiar mais um pouco neam pois o mundo está repleto de gente perigosa.